pessoas amando sua vida neste momento

sexta-feira, 6 de maio de 2011


E novamente, você recua e faz parecer que tudo não passou de um sonho.

Haley: Eu entendo… Se você não me amar mais.
Nathan: Para sempre e sempre. Isso que é uma droga, Haley. Eu ainda amo você. Sempre vou amar… Só não posso confiar em você.

Você esta cansado mas não desiste né? O nome disso é amor.
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bendito el lugar y el motivo de estar ahí, bendita la coincidencia, bendito el reloj que nos puso puntual ahí. bendita sea tu presencia, bendito Diós por encontrarnos en el camino. bendita la luz de tu mirada.. desde el alma. benditos ojos que me esquivaban, simulaban desde que me ignoraban, y de repente sostienes la mirada.
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Você vai dar valor. Mas só no momento que sentir tudo escapando pelas suas mãos.

Anda logo… Diz que me ama, me pede pra ficar. Diz que não suporta seguir em frente sem mim. Diz que sou tudo pra você, assim como você é tudo pra mim. Diz que cansou, mas que não é o fim. Diz que doeu, mas que pode sarar… Diz que sou eu, e não elas. Quando a gente discutir, você pode por favor dizer isso? ><

(…) Um dia talvez você entenda o quanto a sua distração me dói, o quanto esse seu silêncio me rasga. O quanto machuca ver que se estragamos o que poderíamos ser, não foi por causa das nossas muitas brigas ou diferenças, foi porque desistimos de ser aquilo que sempre fomos não querendo estragar o que já tínhamos sido sem erro algum.

Sabe aquela história de que a única pessoa capaz de curar uma dor, é a mesma pessoa que a criou? Então, é a mais pura verdade.
No temas. Yo te cuidaré. 

Você odeia aquele sorriso meio irônico e sedutor que só ele sabe dar. Odeia o jeito que ele ergue a sombrancelha quando está confuso, e a maneira que passa a mão no cabelo quando está pensativo. Você simplesmente odeia aquela voz rouca que insiste em assombrar sua mente, e odeia perceber que o perfume dele está impregnado em todos os lugares que você frequenta. Você odeia suas piadas sem graça, sua maneira de se vestir e seus gostos. Odeia quando ele acaba te fazendo sorrir no meio de uma briga, ou quando ele está com a razão. Você simplesmente odeia o fato de querer odiar tudo nele, mas acabar amando cada detalhe dele. Odeia ter que assumir que ninguém no mundo te faz tão bem como ele te faz. Odeia ter que assumir que ninguém no mundo o ama como você ama ― e odeia que ele não saiba disso.  Aposto que acertei.

Fechar meus olhos é o mesmo que entrar em um mundo onde só existe nós dois.

Não crie muitas expectativas. Lembre-se que todo “tchau” começou com um “oi”.

Eu não escolhi lhe amar, mas mesmo se eu tivesse escolha, ainda seria você.

Se fosse pra pedir algo, eu pediria que você sempre pudesse ter um sorriso nos lábios, e que eu pudesse ser o motivo dele muitas vezes.
não chore porque acabou. sorria porque aconteceu.
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"É, você está em cada esquina, cada carro, em cada estrada, em cada canto de minhas palavras, em cada lacuna da minha vida. E se saudades é isso que sinto, é que estou ficando louco."
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Se você apenas fosse embora… O que eu realmente poderia dizer? Isso importaria de qualquer maneira? Isso mudaria o que você sente? Eu sou a confusão que você escolheu… O armário que você não pode fechar, o diabo em você, eu suponho. Porque as feridas nunca se cicatrizam… Mas tudo muda. Se eu pudesse voltar os anos… Se você pudesse aprender a me perdoar, então eu poderia aprender a sentir.

Às vezes as coisas que eu digo, em momentos confusos… Cedem aos jogos que nós jogamos, para ter certeza que isso é real. Quando é apenas você e eu, quem sabe o que nós podemos fazer. Se nós pudessemos apenas superar, superar essa parte do dia… Então nós poderíamos ficar aqui juntos… E nós poderíamos conquistar o mundo. Se nós pudessemos dizer que para sempre é mais do que  uma simples palavra.

Se você apenas fosse embora… O que eu realmente poderia dizer? Isso não importaria de qualquer maneira.
Não mudaria como você se sente.
VALE A PENA LER. *-*

Perdi minha melhor amiga. Ela foi assassinada há cinco anos atrás. Ela foi estuprada e depois assassinada. Foi asfixiada, espancada e esfaqueada. Tínhamos 16 anos, era pra ser a fase mais feliz de nossa vida. Mas acabou sendo a pior pra mim. O que mais me dói é saber como ela sofreu. Nunca encontraram o assassino, então até hoje não foi feita justiça. Era meu aniversário, íamos fazer uma festa do pijama com todas as minhas amigas, e é claro que a Manu (a melhor amiga) ia estar. Ela ficou o dia todo na minha casa, ajudando a preparar as coisas. Ela foi embora então, voltaria à noite para a festa. Chegando a noite, todas as minhas amigas já estavam lá, menos a Manu, e nunca iria começar a diversão sem ela. Liguei na casa dela, então, e sua mãe estava chorando, dizendo que a Manu não tinha voltado desde a hora que foi para minha casa. Cancelei tudo, fui para a casa dela e fiquei lá, esperando junto com a mãe dela. Ligamos pra casa de vários parentes e amigos dela, mas ninguém sabia nada dela e ela não atendia o o celular. Resolvemos chamar a polícia, e então começaram a procurá-la. Duas horas depois, quase de madrugada, a polícia ligou dizendo que tinham encontrado a Manu. Mas não viva. Encontraram o corpo dela num terreno abandonado perto de um campo de futebol. Meu mundo acabou completamente ali. Foi o pior aniversário nos meus 16 anos de vida. Eu e sua mãe começamos a nos desesperar. Oras, era impossível a Manu estar morta. Não. Ela era imortal, não era? Nós é quem devíamos morrer primeiro que ela. Achei que só podia ser um pesadelo e que a qualquer momento eu iria acordar, e a Malu estaria dormindo do meu lado, como fazíamos desde o jardim de infância, uma dormindo na casa da outra. Ou ligar na sua casa e sua mãe dizer para eu esperar que logo a Manu viria me atender. Mas não era um pesadelo, tampoco. Era real. Manu tinha realmente morrido. Tinha ido embora para sempre. Nunca mais iria lhe abraçar e sentir seu cheiro de mel almíscar. Nunca mais iriam rir de tudo e de todos. Nunca mais lhe daria conselhos. Nunca mais iria ouvir sua risada que, não importasse o momento, sempre a fazia rir junto. Nunca mais. Nunca mais ia vê-la, nunca mais iam sair juntas, nunca mais iam assitir filmes juntas e babar pelos galãs. Nunca mais. A conhecia como a palma de minha mão, e ela me conhecia mais do que eu me conhecia. Tão linda que às vezes me doía os olhos. Simpática, divertida, inteligente e tão cheia de vida. No seu enterro, eu e sua mãe desmaiamos. Minha pressão baixou e tive que ficar três dias internada. Minha mãe dizia que quando eu dormia, no meio da noite ela conseguia me ouvir chamando a Manu. Depois de dois meses, eu ainda estava incoformada, sua mãe tinha se conformado um pouco, mas eu, nem de perto. Me afastei das minhas amigas, não ia para a escola. Mas um dia tive que ir, e quando cheguei lá, vi sua carteira vazia, e me doeu mais que tudo. A pior dor que senti. Tudo lá me lembrava ela. Eu ficava olhando pra porta, com esperança que a qualquer momento, ela iria cruzá-la, pedindo desculpas por chegar atrasada. Mas ela nunca chegou. E nunca chegaria. Uma noite, sonhei com ela. Que me abraçava, dizendo para eu ficar bem e feliz, porque era assim que ela estava. A partir desse dia, comecei a melhorar. Fui ao cinema com minhas antigas amigas, e me dediquei mais aos estudos. Mas nunca me esqueci dela. Era impossível. Chorava às vezes, mas não tanto como antes. Hoje tenho 21 anos, e toda vez que escuto Wake Me Up When September Ends da banda Green Day, que era sua música favorita, eu me acabo de chorar. Me lembro dela todos os dias, mas não com tristeza. Porque cada memória e lembrança que tenho dela, são boas e sei que aonde quer que ela esteja, está me acompanhando. E eu nunca terei outra melhor amiga. Nunca. Porque como eu sempre dizia para ela: Seremos melhores para sempre, certo, Manu? - e ela sempre me respondia. - Além da morte, Leleca.