segunda-feira, 25 de abril de 2011
Mamãe, papai. Vocês dois passaram incontáveis noites em claro ao meu lado quando eu estava com gripe, dor de ouvido ou febre, e nunca se importaram com isso. Mamãe, você que me amou de dentro, você que me amou mesmo sem saber como era meu rosto, o som do meu choro, a cor dos meus olhos…. Eu te amo. Papai, deixa eu te contar uma coisa: o Batman e o Super Man eram Super Heróis muito pequenos perto de você… Eu te amo. E obrigado. Se algum dia na vida eu for metade do que vocês são, eu serei uma grande pessoa.
Eu cuidarei de você, sempre. Eu não quero enxugar as suas lágrimas, mas vou, sim, querer lhe fazer sorrir quando você estiver prestes a chorar. As pessoas lembrarão de nós como lembram de Romeu e Julieta, o nome de um sempre acompanhado do nome do outro. Quem é Romeu sem Julieta e vice-versa? Ninguém. Eu, obviamente, não sou nada sem você. Quem ver nossa relação de fora vai rir de nós, do nosso jeito louco de amar, mas que jeito de amar que não é louco? E nós dois, sozinhos em casa, riríamos também, por mais tempo e mais alto, porque sabemos de duas coisas. Primeira: eles nunca entenderiam um amor tão grande. Simplesmente porque amor você não entende, você sente. Segunda: eles nunca sentiriam por ninguém o que nós nos sentimos um pelo outro.
MEU QUEIROZ *-*
Ele: Por que às vezes você me trata como se eu não valesse a pena?
Ela: Porque você não vale.
Ele: Tá bom.
Ela: É verdade. Você não merece que eu dê um passo por você e…
Ele: Eu já entendi. Não precisa dizer mais nada.
Ela: Não. Me deixa terminar. Você não merece que eu dê um passo por você, e mesmo assim eu correria quilomêtros sem parar por sua causa. Então, eu te trato assim às vezes pra ver se você percebe que, mesmo não tendo motivos bons pra isso, eu insisto em você.
Ele: Eu acho que isso se chama “amor”. Só acho.
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